segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

VISCERALIDADES

O visceral sai de mim num grito sofrido, mordendo o travesseiro, urrando, gritando e soltando tiro por uma dor que parecia que ia me explodir...
Doeu, doeu... Deixei sangrar... Deixei sair... Quando já não tinha mais o que chorar, levantei, olhei no espelho, respirei... Depois respirei de novo, e mais uma vez... E descobri o quanto era bom respirar...





Um comentário:

Valérie... disse...

que essa visceralidade seja constante propulsora (e necessária)sempre Rô...

Gosto daqui.