domingo, 21 de junho de 2009

Quando o sujeito volta a acreditar!

Diferente.
O ego de 2 metros volta a ser massageado de forma cautelosa, às vezes rija, às vezes doce.
O olhar verde fuzila o centro dos meus olhos querendo me gritar algo. Algo. De alguma forma. Grita, respira, esvazia, enche, dói, beija!
O sussurro de tão sussurro fica inaudível. Precisa ser repetido. Não tem problema, eu repito, com frio no estômago, sono, fome, mas com vontade.
Quando o sujeito volta a acreditar, a barba do Papai Noel fica mais branca. O coelhinho da páscoa mais felpudo. O príncipe encantando mais convincente.
Quando o sujeito volta a acreditar, dirigir é algo meio difícil sem uma mão na perna. Dividir a atenção com a estrada é complicado!

Quando estamos próximos do AMOR, não há tempo, não há hora certa, apenas há, existe. É GRAVE! É lindo! É foda!

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