quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Hoje nasceu um novo Sol no meu peito!



Pra que ser tão igual, se no fundo somos tão diferentes?

Iguais na mesma diferença, diferentes na mesma igualdade...

De tanto preferir as abóboras encontrei o príncipe mais "abobrístico" que podia existir! E foi entre sorrisos bonitos, alguns flertes durante um suco de laranja sem gelo no buteco de alguma estância turística por aí que me dei conta de que sou passível de me desarmar, me desustruturar com todo o direito afinal, não sou nem nunca fui de ferro e também mereço me sensibilizar!
Dei-me o luxo de voltar a ligar quando sentir algum tipo de vontade absurda de ouvir vozes. É uma votnade latente, um desejo sutil de que o mundo pare ou se exploda, pois não há maneira mais linda de sentir do que a mais genuína de todas: a de SENTIR! Sentir sentindo, sem sentido, respondendo a estímulos xulos, arrepios involuntários...
Suor é bom quando é suado... Pedido, merecido, molhado!
Liberdade de expressar o quanto se gosta, sem olhar no relógio ou se apegar a questões relativas ao tempo, ao momento ou à convenções ridículas que alguns seres que não estão diretamente encaixados nos padrões dessa sociedade medíocre nos impõe...

Não sou bola pra ver o que rola!

E nem puta cansada pra deixar acontecer!

Eu faço acontecer... Sinto, logo estou agindo!

É o começo de um novo tempo, completo, marcado por igualdades, por vontades iguais e talvez alguns impasses de última hora...
Rodrigo Ramos
09/10/2009

Nenhum comentário: